
Nunca fui o favorito de ninguém... Só estou sempre lá quando precisam.
Essa frase carrega o peso silencioso de quem sempre esteve presente, mesmo sem ser escolhido. “Nunca fui o favorito de ninguém” revela a dor de não ser prioridade, de ser esquecido quando os olhares se voltam para outros — mas lembrado apenas quando há necessidade.
Mas há uma nobreza rara nisso. Estar presente sem esperar aplausos, amar sem ser o preferido, ajudar mesmo não sendo lembrado — é sinal de força, não de fraqueza.
Quem está sempre lá quando precisam, carrega no coração uma fidelidade que o mundo não sabe reconhecer, mas que Deus valoriza profundamente.
Ser o “não-favorito” pode doer, mas também pode moldar alguém mais forte, mais sensível, mais verdadeiro. Continue sendo luz, mesmo que não seja o centro da atenção.
Porque no fim, não será o favorito que permanecerá... será quem sempre esteve lá.