
Na aula de bajulação eu não cheguei nem na porta, não rendo pra ninguém!
“Na aula de bajulação eu não cheguei nem na porta” é uma metáfora que demonstra repulsa à adulação vazia, àqueles que vivem bajulando para conquistar espaços que não são fruto de mérito, mas de servidão disfarçada.
“Não rendo pra ninguém!” é o grito de quem sabe quem é, de quem aprendeu que respeito se constrói com caráter, não com submissão forçada. É uma declaração de liberdade interior, onde a consciência vale mais que aplausos e a verdade mais que qualquer recompensa vinda pela conveniência.
Ser autêntico num mundo que valoriza máscaras é um ato de coragem. Quem não se rende à bajulação está disposto a crescer com honestidade, mesmo que isso custe oportunidades, porque sabe que o que vem pela verdade permanece, mas o que vem pela falsidade um dia se desfaz.